Saturday, January 24, 2015

Rainy days


Today was raining again. I do love rain. One of my happiest moments was in Maldives when I was on the beach and rain started to pour down from the sky. The drops were hot and they just run over my body just as a multitude of warmth small touches giving a feeling of been part of all that beauty.

I end up diving into the bay and as I floated on the sea, rain drops messing my hair, I looked back into the beach and saw the palm trees dancing with the wind following the sound of raining falling. It is still one of those moments to where I can escape when I feel down.

Rain has this ability, we call it rain but in fact it is not a single entity. Rain is a multitude of water drops which will touch one in single manner. It is the adding of each single touch that will induce your feelings towards the Rain itself, and will make it Good, Bad or Indifferent about it. Kind of the same of what happens in a Relationship which strangely enough also starts with “R”.

My love towards rain started when I was young. My mother would not let me go outside to play if it was raining. So I would go to a window and wait for it to stop. At the beginning I just thought “Stupid rain, stop, come on strop!” But as it never stops when we ask, I just sulked and end up with the “this is not fair” sentence.

One day however instead of sulking I just look to it throw a window. It was then when I fall in love by the Rain. The drops of water hitting the glass and going each one their one way, some would get together, others would follow their on their path, others would mingle together before falling, some would stand and wait for a friend before falling… It was an entire world that was unveiling itself to me, much of the time things happened so fast that if I was not paying attention those worlds would just vanished for not be seeing again.

It is the same as a Relationship.  We call it as it was one entity, but the truth is that it consists of a multitude of things, touches, words, actions… Any one of them will touch you on a single manner, but it is their global action which will make your feelings of Love, Hate, Indifference towards the Relationship a part of you and a part of what you are. As in the rain drops and the glass, sometimes you need to get a different perspective before you simply notice that those things are there. And in the same way if you do not pay enough attention, it will just disappear in front of you and fall down to earth.

That is why I do love Rain!

Wednesday, January 21, 2015

A vida é complicada! Mas pode-se sempre Complicá-la mais - Parte 3

A Rainha Má tinha conhecimento desta história. Ela também sabia que independentemente dela, se queria os Lábios do Príncipe para curar a Bela Adormecida, não podia ir lá e pedir ao Príncipe. Independentemente do resto não iria por em causa tudo o que tinha construído ao longo dos anos devido a ao mau feitio do Príncipe.
Pensou, pensou e finalmente chegou ao estratagema que lhe permitiria obter o seu desejado Franchise no Reino do Pai da Bela Adormecida.
Primeiro foi ter com a Fada Madrinha.
No inicio ela não quis receber. No entanto a Rainha Má fez-lhe chegar uma mensagem onde dizia preto no branco, que ou a recebia ou ela mandava chegar ao Príncipe a localização da Branca de Neve.
A Fada Madrinha compreendeu que isso significava que o laço com o Príncipe não poderia ser cortado, e que portanto a sua felicidade com o Mordomo ia ser interrompida.
Lá acedeu a receber a Rainha Má.
-Venho aqui, dar a solução final do teu dilema! – disparou a Rainha Má quando se encontrou com a Fada.
- Qual dilema! – tentou objectar a Fada – Não tenho nenhum dilema. Eu sou uma Fada e tu uma Rainha Má. O meu propósito na vida é impedir que os teus esquemas funcionem.
- Fico muito lisonjeada por me chamares Rainha Má. Na verdade desde há muito que não sou Rainha. Sou directora da minha própria empresa. Os meus esquemas agora são como obter quota de mercado, como baixar os custos de produção e como atingir o maior preço que as pessoas querem pagar pelo meu Producto.
- Ok! Agora és CEO! – respondeu a Fada – Sendo assim em que posso ajudar. E em que me queres ajudar.
 - Quero te ajudar a quebrar a ligação ao Príncipe! – respondeu a Rainha Má (CEO Mau – perde um pouco com a tradução) – Sei que a situação te não agrada. Sei também que pretendes ter a tua própria vida.
- Não vou negar o que me dizes! Mas isso não quer dizer que vai te ajudar a fazer coisas malvadas.
- Não, nada de malvadezas, ou melhor somente um pouco malvadezas.
- Explica lá! – disse a Fada, a curiosidade completamente desperta.
Então a Rainha Má explicou. Contou a história de inicio, em como a princesa do reino tinha adormecido, como o rei tinha oferecido uma recompensa, como se tinha lembrado do Beijo acorda adormecidos do Príncipe, de como isso poderia se traduzir numa expansão do seu negócio.
- Percebo! Realmente compreendo o teu Ponto. Na verdade não vejo sequer um índice de malvadeza nisso. O que me falta perceber é como isso me afecta. E como isso me pode ajudar.
- Tu sabes que não posso chegar junto ao Príncipe e ir pedir para beijar uma Princesa! Não tenho maneira de saber o que ele me fará, e não conseguirei nunca que ela o faça por mim! Preciso que sejas tu a dizer-lhe! Preciso que sejas tu a pedir.
- Compreendo agora o que pretendes! Sem querer parecer interesseira, está-me a falhar o como é que isso me pode ajudar.
- Aqui entre uma das pequenas malvadezas. È mesmo pequena. Dizes que procuraste a Branca de Neve e que a encontraste. Sabes também o que aconteceu. Ela foi raptada por uma bruxa má e transformada numa outra Princesa. Como da outra vez está adormecida e precisa dum beijo para acordar.
- Percebo o que queres dizer por pequena malvadeza. Falha-me ainda como para além de mentir isso pode-me ajudar. Lá por ter mentido ou mesmo por causa disso, o Príncipe não irá quebrar a ligação comigo.
- Tens razão! No entanto a tua parte não está ainda completa! O que te falta dizer é que para o transportares ao lugar aonde está a Princesa necessitas de usar toda a tua magia, pelo que depois não poderás ser mais a Fada Madrinha dele. Perguntas se ele concorda em quebrar o vínculo contigo após o transportares para o lugar, ele diz que sim e estás livre. Se ele disser que ele pode ir pelo seu próprio pé ao lugar, tu só dizes que a magia da Bruxa que lançou o feitiço e muito forte pelo que necessitas sempre de usar a tua.
A Fada Madrinha começou a pensar sobre o assunto. Na sua cabeça pesou os prós e os contras da proposta da Rainha Má.
- Finalmente livre para viver a minha vida! – pensou.
- Se calhar vou necessitar de algum tempo para pensar. – disse em voz alta.
- Gostava muito de te dizer que sim. No entanto a mensagem do Rei era clara, caso não se faça nada a Bela Adormecida pode morrer. Se morrer não recebo a recompensa. Ainda precisamos de ver como convencer o Príncipe a estar disposto a ir. Não temos mesmo muito tempo.
A Fada mergulhou nos seus pensamentos, por uns longos minutos. A Rainha Má aguardou. No fundo já sabia qual seria a resposta. Tudo o que a Fada Madrinha podia fazer era adiar a questão.

Como todos sabemos as historias de fadas têm sempre um final feliz, portanto.........